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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Roseana dará mesmo a pasta da Educação para o PT e partidos reclamam falta de espaço no novo governo


A governadora, no seu último encontro com a presidente eleita Dilma Rousseff, confidenciou a um dirigente do PT nacional que honrará seu compromisso com o partido. A Pasta da Educação terá um nome petista, após o carnaval
A governadora, no seu último encontro com a presidente eleita Dilma Rousseff, confidenciou a um dirigente do PT nacional que honrará seu compromisso com o partido. A Pasta da Educação terá um nome petista, após o carnaval.
Roseana Sarney não se agradou até agora dos nomes indicados pelo vie-governador eleito, Washington Oliveira, mas quer no comando da Seduc um técnico filiado ao partido de Lula, mesmo que seja dos quadros da legenda no Maranhão, após criteriosa avaliação.
A governadota reafirmou ontem que os cargos não pertencem aos partidos e nem a padrinhos políticos. O PT ficará também com a secretaria de Trabalho, por sua indicação pessoal de Roseana, permanecendo o atual secretário Antônio Heluy Neto.
Os partidos políticos que compuseram sua coligação reclamam falta de prestígio e de espaços na nova equipe de governo.
O PP do deputado federal Waldir Maranhão, ao que parece, perderá a secretaria de Ciência e Tecnologia. Maranhão não se manifestou ainda, mas não tem lhe agradado perder espaços dentro do governo.
O PMDB, maior aliado da governadora, também não indicou ninguém. As secretarias de Juventiude, Esporte e Lazer (que foram desmembradas agora na nova reforma) são da cota pessoal do senador eleito João Alberto, assim como o Detran.
O DEM não indicará ninguém. O deputado Max Barros, que vai retornar ao comando da Infra-Estrutura, é da cota pessoal da governadora.
Além disso, sua saída da Assembléia Legislativa permite contemplar ao deputado Carlos Alberto Milhomem, que ficou na primeira suplência. O senador Edison Lobão, amigo pessoal de Milhomem, também participou dessa negociação.
A secretaria de Cidades é uma espécie de compensação ao ainda senador Mauro Fecury, que além de aliado histórico, tem sido um grande colaborador em todas as campanhas de Roseana Sarney. Portanto, o cargo não é do DEM.
A chiadeira maior vem dos pequenos partidos que integraram a coligação da governadora. A eles, pelo visto, não serão dadas nem vagas no segundo escalão.
16 vereadores da capital suaram a camisa para que Roseana Sarney fizesses a diferança em São Luís, impondo uma derrota aos adversários Flávio Dino e Jackson Lago.
Ainda assim, nada será tratado com eles a respeito de cargos na nova administração.

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