Palavras de Dr. Dalva, Advogada de Caxias e Professora Universitária, sobre Mané da Conceição
O que quer que façamos o que quer que digamos... ainda é muito pouco para expressar o que o Mané é para cada um de nós, tal a sua singularidade.
Assim o conhecemos: era final da 1ª metade da década de 1980, no Colégio N. S. dos Anjos, em Bacabal, realizávamos o 1º Congresso dos Trabalhadores Rurais da CUT (diziam que estávamos criando uma CUT/Rural-que bobagem!). Em dado momento surge no refeitório, Zé Movais (da Bahia, fora exilado nas brenhas do Maranhão), Maria (Aragão) e Mané, conversando, com Dutra (recém chegado de Cuba). Eu e Olinda perguntamos: quem é esse com ar professoral com tanta gente ao redor? Fala mansa, disciplinado, respondendo ao Zé Foba, Nonato de Alcântara, Francitonha (irrequieta)... Depois, chegamos perto e o Dutra nos fala: esse é o lendário Mané da Conceição...
Assim o Mané entrou em nossas vidas, sentou praça e ficou... Apartir dali se fez nosso DOUTOR, O DOUTOR que agora a Academia consagrou!
Bravo Mané, parabéns pela LAUREA!
Realmente, és imprescindível!
Dalva
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